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2011.04.11 – Fim de Semana (Circuito Urbano: Sul, Oeste, Centro)


Rua Boa Vista - Centro (Foto: Paulo Ciclista)


No domingo fomos pedalar pelas ruas da cidade. Pedalar pela ciclovia como sempre fazemos é legal mas é bom sair para explorar de vez em quando, quebra a monotonia. Para andar pelas ruas de São Paulo, nada melhor que as Mountain Bikes, fomos com elas mesmo. Pegamos grandes avenidas onde pudemos correr à vontade e também as ruas travadas do centro, você sabe que a cidade é pequena para uma bicicleta, anda-se por diversos bairros na mesma manhã. O percurso do domingo deu 43 km para mim. Vimos um acidente grave de carro na zona oeste, lá na Av. Gen. Edgar Facó perto da Ponte do Piqueri: um celta estava virado de cabeça para baixo com uma senhora dentro, desfalecida. A CET já estava lá e tinha muita gente em volta então resolvemos seguir. Na verdade, voltamos daquele ponto: o acidente foi grave, nos entristeceu e o trânsito também estava começando a ficar pesado. Pedalamos rápido em meio a muitos carros e chegamos no Centro Velho que é sempre interessante e depois seguimos para a zona sul. Mais uma coisa: como nossas ruas são sujas, não? Quando andamos em baixa velocidade, a quantidade de lixo e fezes nas calçadas é impressionante em todos os bairros. Me lembro que li na revista Veja ® que diz que 20 % dos estrangeiros que visitaram o Brasil entre 2004 e 2009 acharam as ruas do país sujas. Os outros 80 % não devem ter caminhado muito pelas ruas. . .Isso mostra o nível de educação das pessoas por aqui. . .

No total da semana foram cerca de 100 km, muito pouco, mas foram agradáveis quilômetros.

Boa semana, conte a sua história de pedal.
Um abraço

Categorias:Histórias de Pedal
  1. Marcelo V. Castelucci
    abril 11, 2011 às 11:04 am

    Também gosto de andar pelo centro. Toda vez que vou pra lá descubro coisas novas.

    Abraços.
    Marcelo.

  2. Paulo Stollar
    abril 11, 2011 às 11:48 am

    Paulão, saudações.

    Fiz um Bike Fit na minha MTB, na semana passada, na Fast Runner.

    Basicamente ele ajustou a posição do taco, a altura do selim e a distância do selim.

    Além disso, ficou evidenciado que o top tube do meu quadro é curto e, o head tube também é baixo para mim.

    Sábado fui testar o investimento…Então, percebi que valeu a pena pelos seguintes motivos:

    Uma dor que sentindo no joelho direito passou;
    Melhor aproveitamento da pedalada (estava até andando junto com o pessoal de speed…não por muito tempo).

    Depois dos ajustes e, pelas dimensões do meu quadro, senti a sindrome do cobertor curto, pois com os ajustes na posição de pedalar fique projetado para frente, ai faltou bike…

    Depois conto as próximas cenas desta novela…

    Abraços.

    PAULO Stollar

  3. abril 12, 2011 às 8:37 pm

    Legal, Paulão. Para tentar acrescentar algo, acredito que o bike fit é um procedimento simples para nós ciclistas normais mas que pode ser tão complexo quanto se queira quando se disputa em alto nível. Falando no nível normal então, a teoria é muito simples mas a execução precisa é que faz a diferença. Embora eu faça o meu em casa com extremo cuidado, é legal fazer em uma boa loja, pois fica melhor quando uma outra pessoa que não o próprio ciclista faça os ajustes. Saliento ainda que os ajustes dos taquinhos e do banco são razoavelmente fáceis. A parte da frente (guidão e mesa) é um pouco mais variável, pois entra o fator gosto do ciclista e a utilização. O ideal é fazer o bike fit em uma loja que ofereça pelo menos a mesa em diversos tamanhos para experimentar. Um abraço.

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